sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Normas e Regulamentações: Normas Brasileiras (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e Normas Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)


Fundada em 1940, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o órgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro.

É uma entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como único Foro Nacional de Normalização através da Resolução n.º 07 do CONMETRO, de 24.08.1992.
É membro fundador da ISO (International Organization for Standardization), da COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas) e da AMN (Associação Mercosul de Normalização).

A ABNT é a única e exclusiva representante no Brasil das seguintes entidades internacionais: ISO (International Organization for Standardization), IEC (International Electrotechnical Commission); e das entidades de normalização regional COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas) e a AMN (Associação Mercosul de Normalização).

Na digitação de qualquer trabalho acadêmico ou científico, desenvolvimento de projetos, acompanhamento e controle de obras, devem ser usadas as normas brasileiras (NBR’s) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

É uma exigência para facilitar a apreciação desses trabalhos pois tudo que segue regras determinadas, torna-se mais fácil de realizar uma avaliação e, também, uma comparação.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas é a entidade que está habilitada a emitir as normas a serem seguidas.

Anualmente, a ABNT emite novas regras e realiza revisões em várias normas existentes, por isso a necessidade de sempre consultar se as normas estão atualizadas conforme o ano em vigor.


Localize a NBR que você precisa aqui: ABNT: Índice das NBR's


Perguntas frequentes:

1- Qual é a diferença entre ABNT NBR e NR:

ABNT NBR é a sigla de Norma Brasileira aprovada pela ABNT, de caráter voluntário, e fundamentada no consenso da sociedade. Torna-se obrigatória quando essa condição é estabelecida pelo poder público.

NR é a sigla de Norma Regulamentadora estabelecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), com caráter obrigatório.

2- O que é Normalização?

Atividade que estabelece, em relação a problemas existentes ou potenciais, prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva, com vistas à obtenção do grau ótimo de ordem, em um dado contexto.

3- Quais são os objetivos da Normalização?

Comunicação: Proporciona os meios necessários para a troca adequada de informações entre clientes e fornecedores, com vista a assegurar a confiança e um entendimento comum nas relações comerciais; 
Simplificação: Reduz as variedades de produtos e de procedimentos, de modo a simplificar o relacionamento entre produtor e consumidor; 
Proteção ao Consumidor: Define os requisitos que permitam aferir a qualidade dos produtos e serviços; 
Segurança: Estabelece requisitos técnicos destinados a assegurar a proteção da vida humana, da saúde e do meio ambiente; 
Economia: Diminui o custo de produtos e serviços mediante a sistematização, racionalização e ordenação dos processos e das atividades produtivas, com a conseqüente economia para fornecedores e clientes;
Eliminação de barreiras: Evita a existência de regulamentos conflitantes, sobre produtos e serviços, em diferentes países, de forma a facilitar o intermédio comercial.

4- Quais são os princípios da normalização?

O processo de elaboração de normas técnicas está apoiado em princípios, que são fundamentais para que todos os objetivos da normalização sejam atendidos e para que ela seja eficaz na sua aplicação e reconhecida por todos.
Voluntariedade – A participação em processo de normalização não é obrigatória e depende de uma decisão voluntária dos interessados. Essa vontade de participar é imprescindível para que o processo de elaboração de normas ocorra. Outro aspecto que fundamenta a voluntariedade do processo de normalização é o fato de que o uso da norma também não é obrigatório, devendo ser resultado de uma decisão em que são percebidas mais vantagens no seu uso do que no não uso.
Representatividade – É preciso que haja participação de especialistas cedidos por todos os setores – produtores, organizações de consumidores e neutros (outras partes interessadas tais como universidades, laboratórios, institutos de pesquisa, órgãos do governo), de modo que a opinião de todos seja considerada no estabelecimento da norma. Dessa forma, ela de fato reflete o real estágio de desenvolvimento de uma tecnologia em um determinado momento e o entendimento comum vigente, baseado em experiências consolidadas e pertinentes.
Paridade – Não basta apenas a representatividade, é preciso que as classes (produtor, consumidor e neutro) estejam equilibradas, evitando-se assim a imposição de uma delas sobre as demais por conta do maior número de representantes. Assim, deve-se buscar assegurar o equilíbrio das diferentes opiniões no processo de elaboração de normas.
Atualização – A atualização do processo de desenvolvimento de normas, com a adoção de novos métodos de gestão e de novas ferramentas de tecnologia da informação, contribui para que o processo de normalização acompanhe evolução tecnológica. Esse princípio de atualização deve ser constantemente perseguido para que a normalização atenda à intensa demanda considerando que uma norma defasada tecnologicamente fatalmente cairá no desuso.
Transparência – Todas as partes interessadas devem ser disponibilizadas, a qualquer tempo, as informações relativas ao controle, atividades e decisões sobre o processo de desenvolvimento de normas técnicas.
Simplificação – O processo de normalização deve ter regras e procedimentos simples e acessíveis, que garantam a coerência, a rapidez e a qualidade no desenvolvimento e implementação das normas.
Consenso – Para que uma norma tenha seu conteúdo o mais próximo possível da realidade de aplicação, é necessário que haja consenso entre os participantes de sua elaboração. Consenso é processo pelo qual um Projeto de Norma deve ser submetido, compreendendo as etapas de análise, apreciação e aprovação por parte de uma comunidade, técnica ou não. A finalidade desse processo de consenso é o de atender aos interesses e às necessidades da coletividade, em seu próprio beneficio. Não é uma votação, mas um compromisso de interesse mútuo, não devendo, portanto, ser confundido com unanimidade.

5- O que é Norma?

Documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece, para uso comum e repetitivo, regras, diretrizes ou características para atividades ou seus resultados, visando à obtenção de um grau ótimo de ordenação em um dado contexto.

6- O que é Regulamento?

Documento que contém regra de caráter obrigatório e que é adotado por uma autoridade.

7- O que é Regulamento Técnico?

Regulamento que estabelece requisitos técnicos, seja diretamente, seja pela referência ou incorporação do conteúdo de uma norma, de uma especificação técnica ou de um código de prática. Um regulamento técnico pode ser complementado por diretrizes técnicas, estabelecendo alguns meios para obtenção da conformidade com os requisitos do regulamento, isto é, alguma prescrição julgada satisfatória para obter conformidade.

O processo de regulamentação técnica é o meio pelo qual os governos estabelecem os requisitos de cumprimento compulsório relacionadas principalmente à saúde, segurança, meio ambiente, defesa do consumidor e prevenção de práticas enganosas de comércio.

8-  que é Norma Mandatória?

Norma cuja aplicação é obrigatória em virtude de uma lei geral, ou de referência exclusiva em um regulamento.

9- O que é o INMETRO?

O INMETRO, Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, é uma autarquia federal, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que atua como Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Conmetro), colegiado interministerial, que é o órgão normativo do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Sinmetro).


Normas Regulamentadoras (NR's):

Para receber orientações sobre o conteúdo das normas listadas abaixo, favor enviar um e-mail para: sosdoengenheirocivil@gmail.com 


Clique aqui para ver a norma: NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO



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sábado, 26 de julho de 2014

#SOSdoEngenheiroCvil: Influência e Energia das Cores nos Ambientes, Código Hexadecimal e Código RGB

Cores & Tons


Cores: significados e usos

Uma simples mudança de cor pode alterar totalmente um ambiente, um humor, uma ação e, consequentemente, a vida das pessoas que frequentam aquele local. Segundo a Arquiteta Bianca Tognollo, especialista em cores e do marketing da Fademac, as tonalidades devem ter seu uso estudado não só na arquitetura e decoração mas também no mundo da moda, design e nas artes. 

Bem, isto as mulheres já sabem há milênios e os publicitários e desginers gráficos usam e abusam das cores nas propagandas e embalagens para incentivar o consumidor a consumir os produtos. Em termos de arquitetura, quando se passeia por um ambiente, percebemos as cores presentes em uma parede, num copo de vinho, nos cabelos das pessoas, no vestido das mulheres e em todos os lugares, dando um formal, repousante ou estimulante ao local e às pessoas que lá estão. É possível observar que a paleta de cores usadas na arquitetura sofre alterações influenciadas pelos interesses da sociedade. Observa-se que as mudanças nas cores, com o passar do tempo, podem ser intuitivas ou evolutivas. Algumas mudam radicalmente em resposta a modernidade, enquanto outras permanecem constantes por um tempo considerável. 



Para cada finalidade, uma cor. Além do sentido figurado e oculto das cores, existem referências científicas ao que cada uma causa nas reações humanas. Este tema é muito extenso e daria origem a grandes coleções de livros. Como aperitivo, decifre um pouco do significado das cores e as reações que elas podem despertar nas pessoas, quando usadas nos ambientes.


Fenômeno ecológico único que pode ser visto em vários lugares da China, o chamado formação de Danxia. Um exemplo está localizado em Zhangye, na província de Gansu. A cor é o resultado do acúmulo de milhões de anos de arenito vermelho com outras rochas

Amarelo



As cores Douradas e amarelas são muito utilizados para criar um bom Feng Shui na casa.


Dourado é muito popular por causa da sua associação com o dinheiro e a riqueza, a cor Amarela é a cor associada a felicidade e o calor.

Alegre e acolhedor, o amarelo e o ouro trazem bastante energia positiva para casa. Ambas as cores são em última análise, a expressão da energia vital do sol, a energia poderosa que traz luz e vida para todos os seres. A cor amarela clareia e ilumina qualquer casa ou escritório, bem como cria um ambiente acolhedor.

Podendo ser utilizada desde o amarelo pálido ao amarelo ouro: Aplicada nas paredes; expressa por almofadas, cortinas, móveis e outros objetos de decoração; flores; revestimento, etc.

Na Decoração, é muito usado para esquentar as áreas escuras e para dar mais iluminação. Em pisos, provoca sensação de avanço. Em grandes áreas e superfícies, pode incomodar por causa da incidência de luz.

Na Cromoterapia, é uma cor que atua diretamente sobre o mental. É animador, inspirador e estimula o raciocínio. Ajuda no auto-controle. Fortalece os ouvidos e os olhos.

No Feng Shui, é a cor da luz, estimula a comunicação, atividades mentais e "abre" o apetite. Deve ser usada no quarto de estudo ou no quarto da criança. Na cozinha, em doses equilibradas. Em excesso, provoca muita conversa e pensamentos acelerados e confusos, provocando preocupação.

Sugestões para utilização da cor amarela:

Dormitório dos filhos,  cozinha, sala de estar, escritório, estúdio, home office, empresas, lojas  ou em qualquer lugar que a intenção seja o estímulo da comunicação, raciocínio e a interação com as pessoas.
Pesquisadores acreditam que a cor amarela fortalece os níveis gerais de bem-estar e saúde e melhora a autoestima.

Podemos utilizá-la na decoração através de almofadas, cortinas, cores em paredes(texturas), painéis de mdf, móveis, puffs, tapetes, luminárias e quadros

Os corpos dos aborígines australianos são pintados com ocre amarelo nas cerimônias funerárias. Na Idade Média, tanto Judas como o Diabo eram representados vestidos de amarelo. A amarelo-ouro é o símbolo do Sol, significando o poder e a bondade de Deus, a auréola dos santos é dourada para mostrar a luz da vida eterna. Nos ambientes, o amarelo proporciona concentração, atenção. É excelente para ambientes onde serão desenvolvidas atividades intelectuais, como salas de estudo e escritórios. 

Se a sua vontade é ter ambientes iluminados e cheios de vida, uma das cores que podem ajudar nessa tarefa é o amarelo. Sabendo utilizar a cor nos ambientes de forma equilibrada, você consegue criar muita luz, e até mesmo aquecer ambientes com aparência fria. É possível o amarelo de diversas formas e obter efeitos incríveis. Você pode usar em objetos, pintar a parede, móveis, e também misturar com outras cores como o marrom, azul, laranja e vermelho. Confira cinco dicas de como levar a alegria do amarelo para a sua casa! 
 


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segunda-feira, 21 de julho de 2014

Sistema Construtivo Industrializado: Painéis Estruturais Autoportantes

Sistema Construtivo Industrializado



PAINÉIS ESTRUTURAIS AUTOPORTANTES

Devido racionalização do processo construtivo proporcionado pelo sistema de PAINÉIS ESTRUTURAIS AUTOPORTANTES, tem-se uma significativa redução do desperdício do material utilizado na obra, além da redução considerável do tempo para a sua execução e da mão de obra utilizada no canteiro.

Entre as vantagens obtidas com utilização do sistema construtivo Painéis Estruturais Autoportantes destacam-se : processo de construção padronizado e controlável, redução do custo de mão de obra de até 50%, redução dos riscos de danos ao meio ambiente, melhor aproveitamento do material empregado, significativa redução de perda, agilização dos processos em relação à logística, redução do tempo de construção em até 70%, garantias e certificações do sistema e uma excelente qualidade do produto acabado.

Por ser um processo construtivo industrializado, há um rigoroso controle de produção e inspeção por etapas produtivas, garantindo no final da linha de produção, um produto com qualidade 100% atestada.
Os painéis já saem da linha de produção rebocados e com toda a tubulação elétrica e hidráulica embutidas, portas e janelas metálicas instaladas, faltando ao cliente apenas a montagem e aplicação dos acabamentos na obra.

Desde o projeto de execução, passando pela implantação e instalação da fábrica, os especialistas contratados para implantar, treinar e controlar a produção dos PAINÉIS ESTRUTURAIS AUTOPORTANTES oferecem todo o suporte e a garantia necessária dos equipamentos produzidos e instalados para a realização do processo, ou seja, trilhos, pórticos, formas e moldes serão desenvolvidos e entregues no canteiro para que o processo de fabricação dos painéis aconteça de maneira contínua e segura.

Dentro deste modelo, estes profissionais oferecem total treinamento e acompanhamento técnico, bem como os modelos de gestão da produção.

Lembrando que o processo é realizado pelo próprio parceiro que contrata o sistema. Um modelo dinâmico e eficiente que proporciona retorno de investimento para quem utiliza e segurança para o cliente final que adquire um imóvel produzido pelo sistema

Enfim, uma parceria que proporcionará a Construtora oferecer a seus clientes um produto de altíssima qualidade que será entregue no prazo previsto. 

Com a clara missão de desenvolver um processo capaz de oferecer excelentes resultados para os mais diversos segmentos da construção, o sistema de PAINÉIS ESTRUTURAIS AUTOPORTANTES consolidou-se como um dos mais eficientes métodos construtivos para o desenvolvimento de uma linha industrial para a construção de condomínios residenciais.

Descrição Técnica do sistema construtivo:

O sistema construtivo de paredes é composto por painéis estruturais pré-moldados mistos de concreto armado e blocos cerâmicos. A espessura total do painel é de 11 cm, obtida por duas camadas externas de argamassa com espessura de 1 cm em cada face, e pelo próprio bloco cerâmico interno com 9 cm de espessura. Para as paredes de geminação utiliza-se o bloco cerâmico com 12 cm de espessura, totalizando 14 cm de espessura total do painel. 

Os painéis possuem um quadro externo e nervuras internas de concreto armado comum, com massa específica da ordem de 2400 kg/m3, resistência característica à compressão especificada, fck, de 25 MPa e consistência (slump) de 6 ± 1 cm.

O enchimento dos painéis é feito com blocos cerâmicos vazados, com oito furos quadrados, com altura de 19 cm e comprimento de 19 cm; a largura dos blocos pode ser de 9 cm ou de 12 cm, dependendo do tipo de painel. Os blocos cerâmicos apresentam resistência à compressão, massa específica e absorção de água conforme a ABNT NBR 15270-2:2005. As juntas verticais entre os blocos são preenchidas com argamassa.

A armadura dos painéis é composta por treliças metálicas em todo o perímetro dos painéis e por barras de aço CA-60 com diâmetro de 5,0 mm e de aço CA-50 com diâmetro de 8,0 mm, distribuídas no interior dos painéis, formando as nervuras de concreto armado. São empregadas, ainda, armaduras de reforços dobradas em L (dimensões do L: 40cm x 40cm, em aço CA-50 com diâmetro de 8,0 mm) nos cantos dos painéis e dos vãos de abertura. A armadura empregada nos painéis dos sobrados, possui um reforço em relação às casas térreas. As armaduras dos painéis de parede possuem cobrimento mínimo de 25 mm de concreto em ambas as faces dos painéis, sem considerar a espessura de 1 cm de argamassa de revestimento em cada face.

Obras que colaborei como gerente geral de engenharia: 

Nas obras listadas abaixo, fui responsável pelos gestores dos departamentos de projetos, qualidade, planejamento (cronogramas físicos-financeiros, histogramas, organogramas, curva abc e fluxogramas de produção), orçamento, controle, montagem da fábrica no canteiro, treinamento dos colaboradores da obra para o correto desempenho das atividades para produção das paredes e lajes, manutenção de equipamentos, formas e peças do sistema, controle tecnológico e produtivo, desenvolvimento de projetos da Fábrica, Canteiro e Painéis, operação da Fábrica de produção das formas, equipamentos, pórticos, ferramentas e acessórios para implantação do sistema na obra, almoxarifado, expedição e transporte.
  1.  Condomínio residencial Projemax com 164 unidades em Campo Grande/MS;
  2.  Condomínio residencial Jardim Sul I com 453 unidades em Patrocínio/MG;
  3.  Condomínio residencial Jardim Sul III com 414 unidades Patrocínio/MG;
  4. Condomínio residencial Parque das Nações com 272 unidades em Cuiabá/MT;
  5. Condomínio residencial Jambeiro com 44 unidades em Campinas/SP:
  6. Condomínio residencial Gardênia com 54 unidades em Goiânia/GO;
  7. Condomínio residencial Luzi com 120 unidades em Porto Velho/RO;
  8. Condomínio residencial Flórida com 64 unidades em      Goiânia/GO;
  9. Condomínio residencial Villagio do Parque com 225 unidades em Goiânia/GO;
  10. Condomínio residencial Villagio Paraty com 587 unidades em Campo Grande/MS;
  11. Condomínio residencial Villagio do Sol com 368 unidades em Araraquara/SP;
  12. Condomínio residencial Portal das Pedras com 2475 unidades em Várzea Grande/MT;
  13. Condomínio residencial Villagio Do Bosque com 261 unidades em Campo Grande/MS;
  14. Condomínio residencial Florais do Planalto com 1417 unidades em Valparaiso/GO;
  15. Condomínio residencial Cabuçu I com 429 unidades no Rio de Janeiro/RJ;
  16. Condomínio residencial Monte castelo com 642 unidades em Chapecó/SC;
  17. Condomínio residencial Frei Lency II com 259 unidades em Concórdia/SC;
  18. Condomínio residencial Viva Vida com 189 unidades em São José dos Campos/SP;
  19. Condomínio residencial Brisas do Cerrado com 580 unidades em Aparecida de Goiânia/GO.

Imagens Fotográficas do Sistema:













Continuação da visualização das fotos, acesse: Sistema Construtivo Industrializado: Painéis Estruturais Autoportantes - Parte 2

Vejam também:

Os 4 estágios da Aprendizagem no Gerenciamento de Projetos














Atividades Essenciais para o Início de uma Obra

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