domingo, 25 de maio de 2025

Homenagem a Mr. #Mackenzie: o espírito que inspira gerações!

Você conhece alguém que transformou um lugar em legado?

Para muitos mackenzistas, esse alguém tem nome e história: Luiz Poças Leitão Junior, o saldoso e querido Mr. #Mackenzie. 

“O que deixarei para as próximas gerações?”

“Será que minha história vai fazer diferença para alguém?”

“Vale a pena acreditar e defender um ideal por toda a vida?”

Mr. #Mackenzie, nascido em 1911 e eternizado por Poças Leitão, é símbolo do amor pelo conhecimento, pela convivência e pelo que é feito com propósito.

Um homem que atravessou salas e corredores da Universidade 🎓, dizendo com orgulho:

"ISTO É MACKENZIE"! 

Inspirou professores, emocionou alunos, acolheu gerações com um português elegante e um coração ♥️ enorme.

Imagine ser lembrado com carinho, respeito e admiração. Ser sinônimo de um lugar, de uma ideia, de um sentimento coletivo que atravessa o tempo? 

Valorize quem fez — e faz — história com você.


Saudações e Sucesso Sempre, 

#SOSdoEngenheiroCivil 🙏 🇧🇷 🙏

sábado, 21 de setembro de 2024

Engenheiro Civil: um dos Principais Pilares da Sociedade

A engenharia civil é uma das profissões mais antigas e respeitadas do mundo, desempenhando um papel crucial no desenvolvimento e na manutenção da infraestrutura que sustenta a sociedade moderna. 

O engenheiro civil é um profissional versátil, cuja expertise abrange, desde o planejamento, Gestão do Desenvolvimento e Compatibilização dos Projetos, até a Gestão, Supervisão e Controle de construções de todos os tipos, padrões e tamanhos.

No Brasil, a engenharia civil é uma carreira com uma vasta gama de oportunidades, refletindo a contínua expansão urbana e a necessidade de infraestruturas resilientes e sustentáveis. 

Os engenheiros civis são os visionários por trás de edifícios, estradas, pontes e barragens, mas também são os guardiões da segurança pública, garantindo que as estruturas sejam seguras e confiáveis.

Com uma formação que combina conhecimentos sólidos em cálculos matemáticos, física, geometria analítica, probabilidade, estatística e com habilidades práticas em tecnologia e ferramentas de construção, o engenheiro civil está bem equipado para enfrentar os desafios do século XXI.

A preocupação com o impacto ambiental das construções e a utilização racional dos recursos naturais são agora parte integrante do processo de design e construção, refletindo uma consciência global crescente sobre a sustentabilidade.

A carreira de engenharia civil no Brasil é regulamentada e supervisionada pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) em conjunto com os Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (CREA's) garantindo que os profissionais sigam um código de ética e padrões rigorosos de qualidade. 

Além disso, o mercado de trabalho para engenheiros civis é diversificado, abrangendo empresas de consultoria, construtoras, projetos tee órgãos públicos, oferecendo uma variedade de caminhos para especialização e avanço profissional.

Os engenheiros civis desempenham um papel vital não apenas na construção, mas também na manutenção e na avaliação de infraestruturas existentes. Eles são responsáveis por garantir que as edificações continuem a servir suas funções sem representar riscos à segurança ou à saúde das pessoas. 

Em casos de problemas estruturais, são eles que fornecem as recomendações necessárias para a resolução e, se necessário, a interdição das estruturas comprometidas.

Em resumo, o engenheiro civil é um profissional indispensável para a construção e manutenção dos Projetos no mundo em que vivemos. 

Com uma combinação de habilidades técnicas, visão estratégica e compromisso com a sustentabilidade, os engenheiros civis continuarão a moldar o ambiente construído e a influenciar positivamente a qualidade de vida das gerações futuras. 

Para aqueles interessados em seguir essa carreira desafiadora e gratificante, o Brasil oferece excelentes oportunidades de Ensino e Capacitação Profissional.


Saudações e Sucesso Sempre, 

#SOSdoEngenheiroCivil 🙏 🇧🇷 🙏 

#PlanQualiCon 🏗️ #Engenharia

Realizando o Planejamento e a Qualidade que a sua Obra Merece! 

terça-feira, 30 de maio de 2023

O que o Entusiasma? O que faz o seu coração bater mais forte? Qual é o assunto que mais o deixa empolgado ao compartilhar com as pessoas?


"As ideias são boas quando as ações inspiradas por elas, ajudam as pessoas". 
Carmine Gallo 
O caminho para a liderança pessoal, necessariamente, precisa passar pela fase do desenvolvimento de hábitos e habilidades espontâneas e criativas.

Para conseguir uma boa comunicação interpessoal é preciso se esforçar para obter excelência nos seguintes conhecimentos:

- Visão, Propósito, Missão, Cultura Organizacional, Política da Qualidade, Valores e Princípios;

- Planejamento, Organização, Gerenciamento,  Monitoramento, Controle e Avaliação;

- Respeito sincero ao cliente, ao meio ambiente e a sociedade como um todo;

- Desejo fervoroso de ter equilíbrio mental, inteligência🧠emocional, entusiasmo, resiliência, energia, agregador, imparcial e justo nas ações do dia-a-dia;

- O líder, de verdade, precisa estar consciente dos papéis que ele exerce, das suas responsabilidades e atribuições que assume, da busca obstinada por ser o exemplo. Ele precisa ter como base, os valores intrínsecos que estão no "coração" da Cultura Organizacional da empresa, do método, das metas, dos indicadores adotados que devem ser, sistematicamente, medidos e avaliados, da sua eficácia, da sua humildade, da sua perspectiva e da sua integridade no momento da escolha.
"Seus pés irã levá-lo para onde está seu coração". 
Tudo em que você colocar energia, os desejos que tem, e as verdadeiras paixões que possui – vão se tornar disponíveis para você em seu caminho. As coisas que realmente desejamos serão encontradas em nossas vidas e junto com elas seremos um.  
Provérbio Celta 
Não tenha pressa em conseguir as respostas mas também, não sossegue enquanto não tê-las por escrito de maneira precisa, clara e, principalmente, verdadeira. 

Encontrar individualmente as respostas é o primeiro passo que você deve dar caso esteja infeliz com o seu atual trabalho, vida e/ou profissão e deseja, intensamente, desenvolver e manter a sua tão almejada vocação, garantindo assim, uma vida repleta de conquistas, satisfação, reconhecimento e felicidade.
"Paixão: algo extremamente importante e um elemento central da sua identidade. Sua verdadeira paixão deve ser o tema central das suas comunicações e servirá, certamente, para inspirar o seu interlocutor de verdade" 
Carmine Gallo 


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Saudações & Sucesso Sempre,



Ter ao seu lado um profissional experiente e habilitado para Coordenar o Desenvolvimento e Compatibilização entre os Projetos Executivos e Complementares e Gerenciar, rigorosamente, todos os trabalhos que serão realizados no Canteiro de Obras... É uma boa escolha?


Gerenciamento de obras é um dos tipos de prestação de serviços de engenharia que tem como principal foco, ajudar você a atingir os objetivos de custo, prazo, qualidade e segurança do determinados para o seu projeto, evitando assim, problemas quanto a atrasos nas entregas, falhas no controle de qualidade, retrabalhos que geram aumentos de custos.

Até alguns anos atrás, a atividade de gerenciamento era parte dos serviços oferecidos pelas construtoras. Com o aumento da complexidade técnica das obras e de alta demanda por cumprimento de prazos, entregas com a qualidade planejada, segurança e sustentabilidade, as construtoras perceberam que era preciso manter o foco na execução da obra, sua atividade-fim é deixar o Planejamento, Organização, Acompanhamento e Controle para as Gerenciadoras. 

A partir daí, nasceram as empresas gerenciadoras que, além de terem profissionais experientes com elevado grau de conhecimento técnico em termos de normas, compreensão de projeto, interpretação das especificações e procedimentos de execução, utilização de ferramentas administrativas de última geração e aplicação de técnicas de planejamento e controle inovadoras, tais como, softwares e modelos consagrados, para atingir os objetivos de cumprimento de prazos, custos e qualidade, entre outros. 


As Gerenciadoras representam uma profissionalização do mercado da construção civil, responsáveis por representar o cliente final, frente às construtoras de modo à garantir que a obra seja executada de acordo com as necessidades dele. 

Além disso, com um bom planejamento acompanhamento e controle do Desenvolvimento e Compatibilização dos Projetos da Execução da Obra, é possível reduzir em até 12%,o custo final do Projeto. 

O gerenciamento permite uma avaliação correta das etapas de execução, analisando prazos de entrega, tecnologias e equipamentos empregados, produtividade e, a cada passo, a avaliação do impacto no custo orçado, fazendo com que os gastos não saiam de controle. 


Com isso, garante-se que a obra, na fase de execução, mantenha um bom ritmo, sem sair dos trilhos, já que tudo foi planejado com antecedência, para evitar os imprevistos e desperdícios que sempre encarecem os custos e impactam negativamente nos prazos. 

É claro que sempre podem ocorrer surpresas que surgem fora do raio de ação da gerenciadora, como longos períodos de chuvas, problemas com falta de mão de obra especializada por alta demanda do mercado, alta repentina de preços por fatores externos e internos, acidentes, etc. Mas o bom gerenciamento procura prever o maior número possível dos principais Riscos para, principalmente, Mitigar o máximo possível, fazendo que haja uma Redução considerável das consequências geradas quando alguns desses Riscos, infelizmente, ocorram. 



Embora seja cada vez mais rara uma obra sem planejamento nos grandes centros urbanos, quanto mais tempo se investe nas etapas de planejamento e projeto, menores os custos e os prazos de execução da obra. Tudo isso evita que ocorram dúvidas e improvisações durante a construção, reduzindo o retrabalho, diminuindo desperdícios e a geração de entulho, tornando a obra mais sustentável do ponto de vista do meio ambiente, além de reduzir problemas com segurança do trabalho no canteiro e aumentar a qualidade das construções. 

Os grandes empreendedores e as construtoras mais importantes do País já entenderam que com o planejamento e o gerenciamento de projetos e obras os resultados para seus negócios são melhores, na medida em que há racionalização na execução, resultando em um produto final de melhor qualidade. 

Quando se analisam os custos nos orçamentos das construtoras, existem vários itens que encarecem o valor do produto final para o cliente contratante, entre eles, os riscos na contratação de subempreiteiros, atrasos, a bitributação (impostos que incidem sobre construtora e os fornecedores de serviços contratado por elas), taxa de administração, entre outros. 

Para reduzir esses valores, a gerenciadora atua na forma de contratação, retirando do contrato com as construtoras alguns serviços que podem ser adquiridos diretamente pelo empreendedor, mas que ficarão sob a responsabilidade da construtora quanto ao cumprimento de prazos, qualidade, logística, controle de compras, etc. 

Normalmente, estes serviços excluídos do contrato da construtora são os de instalações elétricas e hidráulicas, de combate a incêndio, automação, estruturas metálicas especiais, transporte vertical, e outros diversos. 

Assim, a gerenciadora, que tem mais tempo para fazer as contratações, pois atua desde o planejamento, pode estudar antecipadamente algumas soluções para a redução de custos desses serviços, além de ter liberdade de escolha. Com todos esses procedimentos, é possível chegar a uma redução de custo final do empreendimento de até 8%. 

Importante é nunca esvaziar o contrato da construtora, pois ela deve ser a líder, sendo responsável direta por mais de 60% do valor da obra, assim como pelo canteiro geral, segurança patrimonial, controle de acessos, segurança do trabalho, logística do canteiro, compatibilização de todos os cronogramas, limpeza da obra etc. 

E isso sempre com a supervisão da gerenciadora, que se torna o braço do cliente dentro da obra. A gerenciadora planeja e faz com que a forma de execução das atividades da obra atenda aos requisitos de prazo, de acordo com o cronograma, qualidade e custo do empreendimento. Isso colabora para viabilizar a estratégia produtiva da construtora, com o estabelecimento de metas e dos procedimentos necessários, de acordo com o processo de controle adotado para o empreendimento. 

Dessa maneira a função da gerenciadora é planejar e coordenar todas as diferentes atividades e operações que fazem parte da execução de um projeto. Tudo começa pela coordenação do desenvolvimento e da compatibilização entre todos os projetos, tais como o arquitetônico, topográfico, estrutural, contenções laterais, fundações, drenagem, o instalações elétricas e hidráulicas, etc. As interfaces entre esses projetos precisam ser estudadas para que na hora da execução não haja dúvidas sobre o que e como fazer, evitando improvisações, erros e retrabalho. 

Durante a execução do empreendimento, a gerenciadora irá acompanhar e controlar a execução de todas as atividades de modo à garantir que todas as especificações e detalhamentos do projeto sejam, devidamente, realizadas. Tudo deve seguir o sequenciamento correto da execução de todas as atividades. 

Baseado num orçamento e planejamento bem pensado, feito por profissionais experientes e capacitados, o gerenciamento busca, incansavelmente, antecipar problemas e imprevistos, resolvendo-os da melhor maneira possível, antes do início da fase da execução. 

Isso permite a racionalização, previsibilidade e aumento de produtividade, o que facilita o cumprimento de prazos, custos e, principalmente, da qualidade do produto final. 

Essas são só algumas das inúmeras vantagens que o Planejamento Detalhado, o Acompanhamento Sistemático e o Controle Rigoroso da Qualidade nas Entregas do seu Projeto proporcionam, pois oferecem uma visão clara entre diferentes níveis gerenciais, definindo o papel de cada envolvido no processo, reduzindo a probabilidade de erros na execução, definindo fluxos e etapas de construção, contribuindo na demarcação de padrões para o controle da obra.


Vai construir ou reformar? 

A PlanQualiCon 🏗️ Engenharia realiza o Planejamento e o Controle de Qualidade que a sua Obra Merece! 

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sábado, 6 de maio de 2023

Quais são os 10 Principais Benefícios de implantarmos a LOGÍSTICA REVERSA no Canteiro de Obras



Uma das principais escolhas que levarão o seu projeto à alcançar o sucesso é, sem dúvida alguma, a aplicação da Logística Reversa em seu canteiro de obras. 

A Logística Reversa é um Processo que envolve o retorno de produtos e materiais para o fabricante ou fornecedor. 

Muitos podem enxergar a logística reversa como uma prática complexa e pouco lucrativa, mas seus benefícios são inegáveis, tanto na questão financeira quanto para a promoção de práticas de sustentabilidade e o valor agregado que isso traz à imagem das empresas junto à opinião pública.


Nesta postagem você entenderá como funciona esse processo, quais são as vantagens e desvantagens, como implementá-lo em uma empresa, entre outros tópicos.

Os Correios oferecem um serviço de logística reversa que pode ser útil para empresas que precisam fazer devoluções ou trocas de produtos. 

O serviço é prestado mediante a contratação dos serviços de encomendas dos Correios (SEDEX Hoje, SEDEX 10, SEDEX 12, SEDEX e PAC). 

No entanto, sua implementação pode ser aplicada a todo material de vida útil curta para o consumidor comum e que, todavia, pode ser reaproveitado por uma empresa. É o caso de embalagens retornáveis de bebidas, entre outros produtos.

Entre os inúmeros benefícios da Logística Reversa, os 10 principais são:

1. A minimização do impacto ambiental

O primeiro grande ganho relacionado a Logística Reversa está na preservação ambiental, tendo em vista que uma grande variedade de resíduos ainda é despejado em aterros sanitários ou em locais inadequados;

É uma ótima opção para a redução da poluição e seus respectivos impactos na saúde humana e no meio ambiente.

Ela representa um estímulo à reciclagem, redução na exploração da matéria-prima virgem e diminuição na emissão de CO2.

Ao adotar a logística reversa de embalagens, sua empresa investe em uma prática sustentável com impacto positivo para a preservação do meio-ambiente;

2. Melhorias consideráveis na imagem da empresa diante do cliente

Além das vantagens ambientais, esse sistema traz vantagens sociais pois a Logística Reversa contribui na profissionalização, promove aumento de renda e impacta nas melhores condições de vida e trabalho dos catadores de materiais recicláveis. 

É preciso entender, definitivamente, que os consumidores estão cada vez mais buscando por empresas e marcas que promovam ações que fortaleçam o movimento ESG: Ambiental, Social e Governança. 

Além do comprometimento ambiental, o que a empresa precisa entender ao se envolver efetivamente com ações de responsabilidade social e sustentável, é que ela se tornará líder de grandes mudanças ao engajar e envolver todos os seus colaboradores, clientes, parceiros e  fornecedores;

3. O descobrimento de novas oportunidades de negócios

4. A reutilização de materiais em processos de produção ajuda a evitar a necessidade de exploração de novas matérias-primas e exige o uso menor de energia elétrica, convertendo-se em benefícios para a sociedade

5. A ampliação da rentabilidade dos negócios ao agregar valor aos produtos da empresa e à cadeia de suprimentos

6. A fidelização dos clientes ao posicionar o fabricante para atuar em conformidade com as exigências do mercado

7. O descobrimento de novas soluções para os materiais reutilizados

Isso ajuda a recuperar o valor econômico de artigos antigos, que já tenham sido descartados, e permite explorar novos mercados, como por exemplo, em lojas outlets, especializadas em vender produtos de uma temporada anterior, ou com defeitos pequenos, mas por um preço inferior;

8. Melhorias no Controle de Estoque

A logística reversa favorece uma organização maior do estoque, pois evita o armazenamento de produtos que já estão fora de uso, e minimiza a possibilidade de erros;

9. Redução dos custos operacionais

A reutilização de materiais em processos de produção ajuda a evitar a necessidade de exploração de novas matérias prima, e exige o uso menor de energia elétrica, convertendo-se em benefícios para a sociedade;

10. Ficar em conformidade com a Lei da Logística Reversa

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei nº 12.305/10, dispõe dos princípios, objetivos e instrumentos relacionados com o manejo de resíduos sólidos, assim como as diretrizes relativas ao gerenciamento desse material.

De acordo com a lei, a responsabilidade sobre o produto caberá aos comerciantes, fabricantes, importadores, distribuidores, cidadãos e titulares dos serviços de limpeza, e também do manejo dos resíduos sólidos.

O aumento da população nas cidades grandes acaba trazendo consigo uma grande quantidade de resíduos sólidos urbanos, e na maioria das vezes, o gerenciamento desse lixo é realizado de forma incorreta.

Esse desperdício de resíduos passíveis de reciclagem ou reaproveitamento é bastante comum, e muitos acabam em aterros e lixões, até mesmo prejudicando a natureza.

Por este motivo, foi criada uma política pública e empresarial chamada logística reversa.

De acordo com a lei, a responsabilidade sobre o produto caberá aos comerciantes, fabricantes, importadores, distribuidores, cidadãos e titulares dos serviços de limpeza, e também do manejo dos resíduos sólidos.

Isso significa que as empresas, obrigatoriamente, devem aceitar o retorno de seus produtos descartados, e se responsabilizarem também pelo destino que esses itens terão.

Além disso, a lei define a logística reversa como sendo um ‘instrumento’ de desenvolvimento econômico e social, caracterizado por um conjunto de ações, meios e procedimentos destinados a viabilizar a coleta de resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento.

Esse processo divide a responsabilidade de adequação de resíduos com o consumidor e o estado, num contexto onde todos têm a responsabilidade de participar da devolução, reciclagem e destinação adequada de determinados produtos.

Para qualquer esclarecimento, é só nos enviar uma mensagem, acessando:



Saudações e Sucesso Sempre, 

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sábado, 29 de abril de 2023

Qual é o Sistema Construtivo mais sustentável?


Qual é o Sistema Construtivo mais Sustentável? 

Não há uma resposta definitiva para essa pergunta, pois cada sistema construtivo tem seus prós e contras em relação à sustentabilidade.

No entanto, alguns critérios que podem ser considerados são: o uso de materiais recicláveis ou renováveis, a geração de menos resíduos na obra, a economia de água e energia, o conforto térmico e acústico e a durabilidade da construção.

Os sistemas construtivos que se destacam pela sustentabilidade são:

Steel Frame;
Wood Frame;
Construção Modular.

Esses sistemas usam estruturas metálicas ou de madeira que são pré-fabricadas e montadas no local, reduzindo o tempo de obra e o desperdício de materiais.

Além disso, esses sistemas permitem um melhor isolamento térmico e acústico, o que contribui para a economia de energia e o conforto dos moradores.

O Steel Frame tem a vantagem de usar o aço, que é 100% reciclável, enquanto o Wood Frame usa a madeira, que é um recurso renovável.

A construção modular também pode usar contêineres reaproveitados, dando um destino nobre aos compartimentos de carga que seriam descartados

Qual é o custo-benefício desses sistemas?

O custo-benefício desses sistemas depende de vários fatores, como o projeto, a localização, a mão de obra, os materiais e o tempo de obra.

De modo geral, esses sistemas podem ter um custo inicial maior do que a construção em alvenaria, mas compensam pela rapidez, pela qualidade e pela economia a longo prazo.

Segundo alguns resultados da web que eu encontrei, o custo médio por m² do *Steel Frame* varia entre R$ 1750,00 e R$ 3100,00, o do *Wood Frame* entre R$ 2500,00 e R$ 3000,00e o da *Construção Modular* entre R$ 1900,00e R$ 2500,00. 

Obs: Esses valores podem mudar de acordo com a região, o ano e o padrão de acabamento. 

Além disso, esses sistemas poderão gerar economia com a fundação pelo fato destes Sistemas serem mais simples e mais baratos do que o sistema em alvenaria, por exemplo, pelo do peso menor das estruturas deles. 

Outra vantagem é que esses sistemas proporcionam um melhor isolamento térmico e acústico, o que reduz o consumo de energia com ar condicionado e aquecimento.

Para qualquer esclarecimento, é só nos enviar uma mensagem. 

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segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Obras internas em SP precisam de alvará?


No novo COE de São Paulo não temos mais a "comunicação de pequenas reformas". 


Decreto 57776/2017

O novo COE da Capital de SP estabelece em seu artigo 13:

Não estão sujeitas a licenciamento, nos termos deste Código, a execução de:

I – obra e serviço de reparo e limpeza;

II – restauro, entendido como a recuperação de imóvel sob o regime de preservação municipal, estadual ou federal, de modo a lhe restituir as características originais, a ser autorizado pelo órgão competente;

III – alteração do interior da edificação que não implique modificação na estrutura que interfira na estabilidade da construção;

IV – modificação do interior da edificação que não implique na redução das condições de acessibilidade e segurança existentes;

V – execução de obra e serviço de baixo impacto urbanístico de acordo com o disposto neste Código.

§ 1º Consideram-se de baixo impacto urbanístico, dentre outras, a:

I – construção e demolição de obras complementares à edificação com área construída de, no máximo, 30,00 m² (trinta metros quadrados);

II – instalação de saliência, com as seguintes características e dimensões em relação ao plano da fachada da edificação:

a) elemento arquitetônico, ornato, jardineira, floreira, brise, aba horizontal e vertical, com até 0,40 m (quarenta centímetros) de profundidade;

b) beiral da cobertura com até 1,50 m (um metro e meio) de largura;

c) marquise em balanço, não sobreposta, que avance no máximo até 50% (cinquenta por cento) das faixas de recuo obrigatório e com área máxima de 30,00 m² (trinta metros quadrados);

III – construção de muro no alinhamento e de divisa;

IV – construção de muro de arrimo com altura máxima de 2,00m (dois metros);

V – construção de espelho d’água, poço e fossa;

VI – construção de piscina em edificação residencial unifamiliar e unidade habitacional no conjunto de habitações agrupadas horizontalmente;

VII – substituição de material de revestimento exterior de parede e piso ou de cobertura ou telhado;

VIII – passagem coberta com largura máxima de 3 m (três metros) e sem vedação lateral.

§ 2º Não se considera de baixo impacto urbanístico a obra que venha a causar modificação na estrutura da edificação e aquela executada em imóvel:

I – sob o regime de preservação cultural, histórica, artística, paisagística ou ambiental ou em vias de preservação, de interesse municipal, estadual ou federal;

II – situado em área envoltória de imóvel referido no inciso I deste parágrafo.

§ 3º As obras de que trata o § 2º deste artigo devem ser aprovadas por órgão de preservação municipal, estadual ou federal, conforme for o caso, e devem ser adaptadas às condições de segurança de uso e de acessibilidade estabelecidas neste Código.

§ 4º Quando forem necessárias as obras de adaptação previstas no § 3º deste artigo, deve ser solicitada a aprovação do projeto de reforma ou de reconstrução, conforme o caso.

§ 5º A obra e serviço de baixo impacto urbanístico nos termos deste artigo não são considerados para o cálculo da taxa de ocupação e não são descontados no cálculo de áreas permeáveis do projeto.

CUIDADO: Obras em envoltória de bem tombado ou imóvel tombado necessitam de licenciamento de órgão competente.


Veja também:

Sienge lançou, recentemente, o primeiro post desta sequência de conteúdos que farão você ficar apto a lidar com as aprovações e obtenções de Licenças dos seus projetos.


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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

#EJEM, uma empresa de gente feliz 😊


Vem pra #EJEM você também! 

Fiquei muito honrado pelo convite da diretoria deste primeiro semestre da empresa para mais uma importante reunião junto dessa batalhadora e competente equipe de "Gente Feliz" que está sempre motivada para encarar grandes desafios e muito comprometida em aprender as melhores práticas da engenharia. 

Esse encontro foi extremamente satisfatório pois observei, novamente, o grande espírito de corpo e a garra que estes Grandes Guerreiros e Guerreiras da EJEM vêm apresentando para a realização das suas Missões e, assim, assegurarem a continuidade do importante Legado que a gestão anterior deixou para eles. 

Foram abordados temas estratégicos que terão um grande alcance social porque possibilitará, a partir de agora, o atendimento à toda a cadeia de Desenvolvimento e Aprovação de Projetos, Obtenção de Licenças e Alvarás, Gestão Logística, Supply Chain, Plano de Negócios,Gestão de Processos, Planejamento  e Orçamento de Obras.



Faça contato com a empresa acessando http://ejemmackenzie.com.br ou vá conferir, pessoalmente, as inúmeras vantagens que você terá ao contratar os trabalhos que a #EJEM têm para lhe oferecer.

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Sienge lançou em fevereiro de 2018, o primeiro post desta sequência de conteúdos que farão você ficar apto a lidar com as aprovações e obtenções de Licenças dos seus projetos.


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quinta-feira, 24 de maio de 2018

Instituída a Estratégia Nacional de Disseminação do BIM no Brasil: Decreto N° 9377 de 17/05/2018


Decreto Lei N° 9377 de 17 de maio de 2018, já sancionado pelo Presidente da República, institui a disseminação do Building Information Modelling (BIM) em todo o território nacional  

A coisa tá ficando séria e vital para quem deseja permanecer no mercado da Construção Civil! 

Para descarregar o PDF do Decreto e o Livreto, acesse:

https://drive.google.com/folderview?id=1hYM6V-Sxpj22P7JbU-V8RF-9F0sGM6sW


Veja também:

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quarta-feira, 11 de abril de 2018

Isto é Mackenzie!


Muito feliz e honrado por ter a oportunidade de ministrar este curso de aperfeiçoamento em planejamento e orçamento de obras à estes queridos alunos que integram o quadro de colaboradores da EJEM (Empresa Junior da Engenharia Mackenzie). 

É Simplesmente... Sensacional! 


E, como dizia o querido e saudoso Advogado "Mackenzista" Possas Leitão:

ISTO É MACKENZIE!!! 

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Sienge lançou em fevereiro de 2018, o primeiro post desta sequência de conteúdos que farão você ficar apto a lidar com as aprovações e obtenções de Licenças dos seus projetos.


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sexta-feira, 23 de março de 2018

Dicas diretas do Canteiro: Jamais ceda as Pressões no Canteiro de Obras


Você já se prejudicou ou ficou constrangido por causa de pressões que, normalmente, são impostas ao Canteiro de Obras?

Então, leia com muita atenção o que está escrito abaixo 👇 pois trata-se de orientações relevantes que poderão ajudar você a não entrar em apuros:

Mesmo tendo um Calculista responsável pelo Projeto Estrutural, o responsável técnico pela execução da obra poderá sim, ser responsabilizado tanto Cível como Criminalmente em casos de incidentes, desabamentos ou até mesmo incêndios ocorridos durante ou após a execução da obra caso fiquem, comprovadamente, constatados pela Perícia que ocorreram qualquer tipo de alteração nos Projetos sem a prévia autorização de quem emitiu a ART (CREA) ou RRT (CAU) como Responsável pelos mesmos.

Como sabemos, a prática de atropelar as definições de Projeto, alterar as Especificações técnicas, diminuir a Quantidade dos Materiais que deveriam ser Empregados, não respeitar as Orientações sobre a Sequência Correta para Execução do Serviço e também, o hábito de não se atentar para as exigências relativas aos Requisitos Mínimos de Capacitação e Habilidade que os Operários devem ter para trabalhos como Estrutura, Instalações elétricas, prevenção e combate à incêndios, etc.  é muito  comum aqui no Brasil!


Em grande parte dos casos, o Calculista se exime totalmente da responsabilidade já que o seu Projeto foi Alterado.
Portanto, não ceda de forma alguma às  vontades e "achismos" de Mestres, Encarregados, Empreiteiros, etc (principalmente aqueles que dizem ter 30 anos de experiência) pois além da falta de responsabilidade,  respeito é ética com relação ao Colega Calculista, você poderá ser responsabilizado em caso de acidentes, incidentes, desastres e catástrofes caso a Perícia constate que ocorreram alterações de Projeto durante a execução da obra (um único pedaço de ferro que não foi colocado na montagem da armadura já é suficiente para isentar o Calculista).

Uma Dica muito Importante é:
Se notar que algo deve ser alterado, especificamente, em algum Projeto, seja ele qual for, sempre envolva o Projetista Responsável que recolheu a ART (CREA) ou RRT (CAU) para analisar e autorizar, ou não, a alteração que você solicitou. 
Desenvolva o excelente hábito de Documentar todas as suas Solicitações, Perguntas e, principalmente, as Respostas que você obteve dos Projetistas, através de Fax, E-mail ou Carta Protocolada, pois você precisa se proteger de eventuais ações ou questionamentos que poderão ocorrer durante, ou após, o término da obra.

Veja também:

O Sienge lançou em fevereiro de 2018, o primeiro post de uma sequência de conteúdos que farão você ficar apto a lidar com as aprovações e obtenções de Licenças dos seus projetos.


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segunda-feira, 12 de março de 2018

SIGLAS DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS DA CIDADE DE SÃO PAULO


APROV – Departamento de Aprovação de Edificações;
CAEHIS – Comissão de Avaliação de Empreendimentos Habitacionais de Interesse Social;
CAIEPS – Comissão de Análise Integrada de Edificações e Parcelamento do Solo;
CASE – Departamento de Cadastro Setorial;
CEUSO – Comissão de Edificações e Uso do Solo;
CTLU – Câmara Técnica de Legislação Urbanística;
HABI – Superintendência de Habitação Popular;
DECONT – Departamento de Controle dE Qualidade Ambiental;
DEPAVE – Departamento de Parques e Áreas Verdes;
DEUSO – Departamento Técnico do Uso do Solo;
GRAPROHAB – Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais;
PARSOLO – Departamento de Parcelamento do Solo e Intervenções Urbanas;
PATR – Departamento Patrimonial;
PROJ – Projetos Viários;
RESOLO – Departamento de Regularização de Parcelamento do Solo;
SEHAB – Secretaria Municipal de Habitação;
SEMPLA – Secretaria Municipal de Planejamento;
SH – Secretaria da Habitação do Estado de São Paulo;
SIURB – Secretaria Municipal de Infra-estrutura Urbana e Obras;
SNJ – Secretaria Municipal dos Negócios Jurídicos;
SUREM – Subsecretaria da Receita Municipal;
SVMA – Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente;

Veja também:


O Sienge lançou em fevereiro de 2018, o primeiro post de uma sequência de conteúdos que farão você ficar apto a lidar com as aprovações e obtenções de Licenças para os seus projetos.


Vamos caminhar juntos nesse aprendizado?

Então acesse o post no link abaixo e Compartilhe com seus amigos!

https://www.sienge.com.br/blog/palavra-do-especialista-como-obter-licencas-e-alvaras/

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segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Idiossincrasias do Seminário sobre Canteiro Experimental realizado na FAU da UFRJ

Prof. João Marcos de Almeida Lopes - ISU-USP São Carlos/SP - 01/12/2017 

Quais são as potencialidades criativas e inovadoras que as atividades realizadas em canteiros experimentais podem proporcionar para a aprendizagem da Arquitetura e do Urbanismo, a partir de uma experiência concreta realizada dentro da própria Universidade?


Por baixo do revestimento há concreto, colunas, lajes, vigas, tubulações etc. Há alguma lógica – mesmo se deformada, como veremos.
Há, pelo menos, indicações de compromisso com a estética, com a resistência dos materiais. E mais: há marcas precisas do trabalho necessário, do empenho, do esforço, da habilidade do operário. Ele foca, obrigatoriamente, no que faz: mão, inteligência, sensibilidade, ainda que contidas, deixam traços – a menos que, como nas histórias de crimes, sejam apagados. Triste história dos objetos-mercadoria, principalmente dos de luxo: ora há frustração porque o valor não toma corpo, ora a presença inquietante do trabalho concreto, outra face da abstração que funda o valor, impede atribuir-lhe transcendência purificadora (FERRO, 1976, p.29).


O Prof. João Marcos Lopes falou de como o objetivo específico desta empreitada em se adotar o Canteiro Experimental , alinha-se a estruturação de um procedimento que oriente a produção de instrumentos que ensinem o fazer em arquitetura: análises, desenhos, elementos e referências para a leitura de projeto que de fato tragam a compreensão de como a obra é produzida, em todos os seus detalhes.


A pretensão é dar alguma luz para aquilo que Sérgio Ferro reputa “denegação”: o canteiro em sua condição de momento produtivo. Mais que isso: iluminar o canteiro em sua relação com o discurso que faz a “exultação do gesto produtivo”.
Assim, a presente comunicação pretende refletir sobre como o canteiro de obras pode se manifestar no conjunto da produção de uma destacada obra de arquitetura. Procurando fazer aparecer o trabalho no produto da arquitetura para além da prancheta do arquiteto e desde o local de sua produção material.


Para este fim, adota-se o período de 1950 a 1973, como recorte de estudo, tanto pela pluralidade apresentada na produção dessa arquitetura em suas diferentes estâncias, como pela circunscrição regional – Estado de São Paulo – que ela propõe. Dessa maneira, o levantamento e a escolha de obras, tidas como icônicas, para objeto de estudo se deu com base nas obras referidas e levantadas pela Ruth Verde Zein e presentes nas publicações da Revista Acrópole.


Corriqueiramente, o conhecimento acumulado neste campo parece dissipar-se irremediavelmente e não encontra meios e métodos adequados para difundir-se criticamente.


A arquitetura é parte da chamada “cultura material” e deve ser entendida mediante a compreensão dos aparatos e processos tecnológicos e produtivos que dão materialidade física ao objeto cultural.




Conclusões

É difícil encontrar documentação relativa aos processos de produção que subjazem a obra arquitetônica, o que resulta também numa relativa dificuldade de compreendermos quais eram as implicações produtivas mais relevantes, as dinâmicas do canteiro e de aplicação de mão de obra e materiais etc. Afinal, “o canteiro explorado da manufatura deve ser anônimo, sem cheiro de suor e gente. De um lado, a denegação do momento produtivo, do outro, o oposto, a exultação do gesto produtivo.” (FERRO, 2010, p. 66).


No entanto, “A mão que faz some lá, ganha aura aqui” (FERRO, 2010, p. 66).

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