terça-feira, 8 de julho de 2014

SGQ ISO 9001: PES – Procedimentos de Execução de Serviço de Pavimentação CBUQ

PAVIMENTAÇÃO




PES PAV 1 - CAMADA DE CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente)






1. OBJETIVO

1.1.  Esta instrução estabelece o processo de construção de camada de rolamento de CBUQ.

2.      DESCRIÇÃO

2.1.  A camada de rolamento de CBUQ consistirá em uma camada de mistura íntima, devidamente dosada, preparada e aplicada a quente, constituída de material betuminoso e agregado mineral (pedra britada, areia e pedregulho britado). A mesma será construída segundo o alinhamento, perfil, seção transversal típica e dimensões indicadas pelo projeto, tudo de acordo com a presente instrução.

3.      MATERIAIS

3.1.  O agregado mineral deve satisfazer as seguintes condições:


a)    Distribuição granulométrica que satisfaça uma das graduações constantes do quadro abaixo:




A faixa usada deve ser aquela, cujo diâmetro máximo é igual ou inferior a 2/3 da espessura da camada de revestimento.

NOTA: a graduação entre os limites supra deverá ser tal que pelo menos 10% do agregado total passem pela peneira de 4,75 mm e sejam retidos pela de 2,00 mm.

a)    Abrasão Los Angeles, inferior a 40% na pedra britada e 50% no pedregulho;

b)    Fragmentos moles ou alterados, em porcentagem total inferior a 2%;

c)    Substâncias nocivas e impurezas, em porcentagens inferiores a: torrões de argila – 0,5%, matéria orgânica, gravetos, etc. – 0,5%;

d)    O pedregulho só poderá ser aplicado quando, pelo menos, 95% dos fragmentos retidos na peneira de 4,76 mm apresentem uma face fragmentada pela britagem.


1.1.  Caso seja usado “filler”, mineral, o mesmo deverá estar perfeitamente pulverizado e isento de argila, silte, mica e de matéria orgânica, todo o “filler” deverá passar pela peneira de 0,42 mm (número 40) podendo, até 35% ficar retido na de 0,074 mmd (número 200), para efeito de dosagem o material trazido pelos demais agregados e que passa na peneira de 0,074 mm é considerado como “filler”.

1.2.  O material betuminoso poderá ser um dos seguintes:

a)    Cimento Asfáltico – 50-60, 150-200, 85-100 e 100-120.
b)    Cap 7 ou  Cap 20

1.3.  No caso dos materiais deixarem de cumprir alguma das exigências especificadas, a fiscalização poderá, excepcionalmente autorizar sua aplicação.

2.      EQUIPAMENTO

2.1.  O equipamento mínimo a ser utilizado na construção de camadas de rolamento de pré-misturado a quente é o seguinte:

a)    Veículos para transporte de materiais;

b)    Equipamento de aquecimento do material betuminoso, capaz de aquecer o mesmo e mantê-lo dentro dos limites especificados de temperatura;

c)    Equipamento de secagem e aquecimento de agregado, capaz de eliminar a umidade do mesmo, de aquecê-lo e mantê-lo dentro dos limites especificados de temperatura;

d)    Termômetro para o controle de temperatura do material betuminoso e do agregado;

e)    Equipamento misturador capaz de efetuar a mistura homogênea e intimamente, entre o agregado mineral e o material betuminoso;

f)     Régua de madeira ou metálica, com arestas vivas e comprimento de aproximadamente 4,00m;

g)    Gabarito de madeira ou metálico, cuja borda inferior tenha a forma de seção transversal estabelecida pelo projeto;

h)    O equipamento para a compressão será constituído por rolo pneumático e rolo metálico liso, tipo tandem ou rolo vibratório. Os rolos pneumáticos, autopropulsores, devem ser dotados de dispositivos que permitam a calibragem de variação da pressão dos pneus de 2,5kgf/cm2 a 8,4kgf/cm2 (35 a 120 psi), devendo estar lastrados de acordo com as especificações do fabricante, para o serviço a ser executado;

i)      Soquetes manuais de qualquer tipo aprovado pela fiscalização;

j)      Pequenas ferramentas tais como pás, garfos, ancinhos, enxadas, etc.

2.2.  Outros equipamentos, tais como usinas misturadoras fixas ou móveis, esparramadora-acabadoras, soquetes mecânicos, etc., poderão ser usados, uma vez aprovados pela fiscalização.

3.      EXECUÇÃO

3.1.  Deverá ser seguido o seguinte processo para construção de camadas de rolamento de pré-misturado a quente, com o equipamento relacionado no item 4.1..

3.2.  Trabalhos preliminares e condições atmosféricas

5.2.1. A camada subjacente será preparada pela forma prescrita na respectiva instrução. A superfície devidamente imprimada deverá estar seca e livre de todo e qualquer material solto, devendo ser feita, em caso contrário, a limpeza, antes do início das operações de construção da camada de rolamento.

5.2.2. Não se executará o trabalho de que trata a presente instrução em tempo úmido ou quando as condições reinantes forem desfavoráveis, a critério da fiscalização.

3.3.  Preparo dos materiais e da mistura

5.3.1. Preparo do agregado:

a)    Caso o agregado mineral resulte de composição de materiais de dois ou mais depósitos, as frações devem ser reunidas em proporção tal que permita a obtenção de uma das graduações especificadas;

b)    Se o teor de umidade do agregado mineral for superior a 1% do peso desse agregado seco, o agregado deverá ser seco antes de ser levado para o misturador;

c)    O agregado deverá ser aquecido até a temperatura indicada pela fiscalização;

d)    A fiscalização poderá exigir que o agregado aquecido, antes de entrar no misturador, seja separado, por peneiração, em duas frações pelo menos, a fim de corrigir a graduação;

e)    Não será permitido, sem expressa autorização da fiscalização, o adicionamento de qualquer ingrediente ao agregado mineral.

5.3.2. Preparo do aglutinante

a) o aglutinante betuminoso deverá ser aquecido até uma temperatura, para misturação, que fique entre os limites abaixo: Cimento Asfáltico – 135 a 160 ºC.

5.3.3. Preparo da mistura

a) A composição da mistura será indicada pela fiscalização, devendo ficar entre os seguintes limites em peso: agregado – 94 a 96%, mat. betuminoso – 6 a 4%.

c)    O agregado mineral e o material betuminoso, nas quantidades e nas temperaturas preconizadas pela fiscalização, deverão ser intimamente misturados de forma que todas as partículas de agregado fiquem completamente cobertas do aglutinante betuminoso; o tempo de mistura não poderá ser inferior a 30 segundos.

d)    Em caso algum o agregado poderá ser introduzido no misturador, a uma temperatura de mais de 15 graus centígrados acima da temperatura do material betuminoso.

3.4.  Transporte de mistura

5.4.1. No transporte da mistura a fiscalização não tolerará segregação e nem que a queda de temperatura seja muito elevada, de forma a prejudicar as operações seguintes.

3.5.  Esparrame, compressão e acabamento.

5.5.1. A mistura betuminosa deverá ser esparramada de forma tal que permita, posteriormente a obtenção de uma camada de acordo com o projeto, sem novas adições, a menos que expressamente autorizadas pela fiscalização.

5.5.2. A temperatura da mistura, por ocasião das operações do esparrame, não poderá ser inferior a 110 graus centígrados, quando tiver sido usado cimento asfáltico.

5.5.3. Logo após o esparrame e assim que a mistura suporte o peso do rolo deve ser iniciada a compressão, pelo compressor especificado. A compressão deverá começar nos lados e progredir longitudinalmente, em cada passada, pelo menos metade da largura do seu rastro da passagem anterior; nas curvas, a rolagem progredirá do lado mais baixo para o mais alto, paralelamente ao eixo da via as mesmas condições de recobrimento do rastro.

5.5.4. Para impedir adesão do aglutinante betuminoso aos rolos, estes deverão ser molhados, não sendo, no entanto, permitido excesso de água, óleo diesel e outros materiais nocivos ao cimento asfáltico. Podendo ser utilizados óleo vegetal, água e sabão, etc.

5.5.5. Os compressores não poderão fazer manobra sobre as camadas que estejam sofrendo rolagem.

5.5.6. As passadas sucessivas de compressor deverão ser feitas ao longo de extensões levemente diferentes.

5.5.7. A camada acabada deve apresentar-se uniforme, isenta de ondulações e sem saliências ou rebaixos. Nos lugares onde essas condições não forem respeitadas, critério da fiscalização o material será removido e substituído por mistura fresca, ainda à temperatura de aplicação que será comprimida até que adquira densidade igual a do material circunjacente, com o qual deverá ficar intimamente ligada, de forma que o serviço acabado não tenha aspecto de remendo.

5.5.8. Não será permitida aplicação da mistura após o anoitecer, tal pratica deverá ser aprovado pela Fiscalização quando apresentado equipamentos que reproduzam a qualidade e quantidade de iluminação necessária para que os serviços não sejam prejudicados.

3.6.  Processos alternativos de construção

5.6.1. A seqüência das operações poderá ser modificada pela Empreiteira, com a aprovação da fiscalização, desde que resulte camada idêntica a que se obteria pelo processo de construção descrito.

5.6.2. No caso de utilização das máquinas citadas no item 4.2. deverá a Empreiteira apresentar o esquema de trabalho contendo a seqüência de operações, a fim de ser aprovada pela fiscalização.

4.      ABERTURA AO TRÂNSITO

4.1.  Nenhum trânsito será permitido nesta camada de rolamento enquanto a temperatura da mistura for superior a temperatura ambiente.

5.      PROTEÇÃO DA OBRA

5.1.  Durante todo o período de construção da camada de rolamento de pré-misturado a quente, até seu recebimento, os materiais, os trechos em construção e os serviços prontos deverão ser protegidos contra os agentes atmosféricos e outros que possam danificá-los.

6.      CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO

6.1.  A camada de rolamento de pré-misturado a quente deverá ter a forma definida pelos alinhamentos, perfis, dimensões e seção transversal típica, estabelecida pelo projeto.

6.2.  A tolerância, para efeito de aceitação ou rejeição dos serviços executados é de 4mm, para mais ou para menos das cotas verticais do projeto. A verificação será efetuada com a régua e o gabarito.

7.      BASE DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO


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sexta-feira, 4 de julho de 2014

Registros Fotográficos: Fotos, Vídeos e Imagens de Obras da Construção Civil


"Quem não desenvolveu as habilidades suficientes para matar 50 leões por dia, Resolver Problemas com Rapidez e Eficiência e, principalmente, Respeitar de modo Justo e Sincero, o Ser Humano, estará com os seus dias contatos para continuar atuando como Arquiteto, Engenheiro Civil ou Designer, independente do cargo e da função que ele ocupe."
"Planejar de forma sistemática e permanente, contribui para o sucesso do seu empreendimento e do seu negócio na medida em que, permite desenvolver instrumentos para o monitoramento das metas e objetivos estabelecidos".
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Os arranha-céus mais altos do mundo - About skyscrapers & tallest, 10 skyscrapers allover the world

Projeto, Project 01 : Burj Khalifa.
Projeto, Project 02 : Shanghai Tower.
Projeto, Project 03 : Makkah Royal Clock Tower.
Projeto, Project 04 : One World Trade Center.
Projeto, Project 05 : Taipei 101.
Projeto, Project 06 : Shanghai World Financial Center.
Projeto, Project 07 : Petronas Twins Towers.
Projeto, Project 08 : Zifeng Tower.
Projeto, Project 09 : Willis Tower.
Projeto, Project 10 : Kingkey 100.

Registros Fotográficos: Fotos

Obras de Arte - Construção Pesada


Parte Civil na obra de Ampliação da Unidade de Pirometalurgia da Mineradora Anglogold Ashanti gerenciada pela Promon Engenharia na cidade de Nova Lima/MG

Serviços Executados: Canteiro de Obras, Torre de Resfriamento e 136 Bases com Chumbadores para apoio de Ustuladores, Chaminés, Esteiras Rolantes e Equipamentos Gerais.





quarta-feira, 2 de julho de 2014

Gerenciamento de Projeto: Introdução a Metodologia PMBOK do PMI (Project Management Institute)


INTRODUÇÃO

Em primeiro lugar, devemos acessar o tópico: Os 4 estágios da Aprendizagem no Gerenciamento de Projetos e realizarmos uma autocrítica do estágio de aprendizagem do Gerenciamento de Projetos em que nos encontramos no momento.  

A primeira ferramenta para gerenciamento de um projeto foi criada por Henry Gantt em 1917, o Diagrama de Gantt,. 
Esta ferramenta ilustra a duração das atividades do projeto ao longo do tempo e mostra como se conectam.

O que é um Gerente de Projeto na Construção Civil?

É um profissional qualificado com uma licenciatura em engenharia. 

Estando no comando dos projetos, ele é obrigado a fazer que todos os projetos sejam concluídos dentro dos prazos estipulados, sem ultrapassar os limites de custos previstos para as realizações dos investimentos. É um trabalho de alta pressão. O gestor tem o controle completo e é responsável por tudo que será relacionado ao projeto de construção.

O rótulo de Gerente de Projetos de Construção é vagamente usado para definir qualquer gestor de nível de supervisão que dirige os responsáveis pelo planejamento, orçamento, suprimentos, segurança, meio ambiente, qualidade, controle e execução dos projetos.

Ele também, pode ser chamado por outros títulos como: superintendente de construção, gerente geral de obras, gerente executivo de construção, construtor ou mesmo empreiteiro ou subempreiteiro. Ele poderia ser um trabalhador assalariado de uma empresa de construção civil ou um contratado para gerenciar um projeto de construção particular.

O gerente de projeto de construção tem de estar envolvido no projeto desde o início até a sua conclusão.

Ao empregar os seus conhecimentos e sua experiência em termos de uso eficiente dos recursos necessários, ele tem que garantir a realização dos objetivos pré-determinados de custo, tempo e qualidade. Para certificar-se desses objetivos, ele tem que decidir por quais serão os métodos de construção apropriados para que a realização da programação de custo (desembolsos) seja eficaz. Ele tem que discutir sobre o desenvolvimento dos projetos de arquitetura e os projetos executivos complementares com o objetivo de planejar e harmonizar todos os aspectos do projeto de forma eficaz. Isso pode incluir a preparação e uso de fluxogramas complicados, gráficos de barras (cronogramas) e outros tantos gráficos sejam necessários para a fiel representação dos dados. 

Hoje em dia, os gerentes de projetos utilizam softwares específicos e sistemas integrados de gestão para analisar, conceituar e implementar planos e projetos.

O gerente de projeto de construção tem que planejar uma lógica realista e eficiente para realização das fases de implementação do projeto, atribuindo prazos pré-determinados para a conclusão de cada etapa. Ele tem que tomar todas as medidas necessárias para que o prazo dos projetos sejam, invariavelmente, respeitados.

Hoje em dia, há uma grande demanda por pessoas com uma boa base acadêmica na área da gestão da construção. Os empregadores geralmente preferem uma licenciatura em engenharia com especial enfoque no aspecto da gestão. É um curso de graduação de cinco ou seis anos oferecido por diversas faculdades do nosso país e no mundo.

Estes cursos para licenciatura em gestão de obras é muito abrangente. Alguns dos temas abordados seriam engenharia civil, arquitetura, cálculos, matemática, estatística, ciência da computação, controle e desenvolvimento de projetos, planejamento de sites, design de construção, métodos de construção, materiais de construção, análise de valor, estimativa de custos, administração de contratos, códigos de construção, conduta ética profissional, padrões e procedimentos para monitoramento, controle e inspeção.

Existem melhores perspectivas de emprego aos candidatos que apresentam experiência comprovada de trabalho na área. A preferência no mercado de trabalho é para as pessoas academicamente qualificadas, que tenham sido submetidas a estágios e que já trabalharam na indústria da construção. Eles deverão estar bem informados sobre as tecnologias existentes no mercado da construção.

A Associação Nacional de Faculdades e Empregadores dos Estados Unidos (USA), realizaram uma pesquisa salarial em julho/2014 onde foi constatado que os candidatos com uma licenciatura em gestão da construção, estão recebendo, em média, um salário anual de U$ 42.923 (dólares americanos).

Existem boas perspectivas de carreira para um gerente de projeto de construção que está profissionalmente qualificado nesta área de gerente de projetos, lembrando que a experiência prática de trabalho é de importância vital antes de uma posição de gerente de projetos.

Avalie o seu projeto atual pois esta avaliação é muito importante para os seus próximos projetos, então, inicie agora pensando sobre estas questões:

Quais são as principais formas de avaliar o seu projeto? Todos nós queremos que nossos projetos sejam um sucesso mas como você saberá, com certeza, se conseguiu tudo o que você se propôs a fazer?

Vamos apresentar abaixo, cinco sugestões de como você poderá avaliar os seus projetos? Você será capaz de avaliar suas realizações objetivamente e  rapidamente!

1. Compare o desempenho do cronograma


Use os "dashboards" e os relatórios produzidos pelo seu software de gerenciamento de projeto para comparar quais são as tarefas do projeto que você realmente concluiu e quanto tempo elas levaram em comparação aos seus planos originais. Esperamos que você tenha como resultado que seu prazo real do projeto não está muito diferente do que a sua previsão original.


No entanto, muitos projetos levam mais tempo do que o planejado inicialmente. Isso acontece muitas vezes porque os gerentes de projetos adicionaram mais itens aos projetos. Lembre-se de olhar os relatórios antigos para avaliar as razões pelas quais o projeto levou mais tempo do que o esperado.


2. Compare o desempenho do orçamento inicial


Você gastou mais ou menos dinheiro do que esperava? Geralmente, queremos gastar menos mas, na realidade, muitas vezes os projetos acabam gastando mais do que o previsto! Mais uma vez, você pode usar os relatórios e os dados do projeto que estão armazenados para avaliar quanto o projeto ficou acima do orçamento inicial.


Vocês observarão nas próximas postagens, como é fácil realizar a comparação do previsto x real, quando utilizamos os métodos do Project Manager.para a gestão de despesas. Você pode ver rapidamente os valores reais e compará-los com o que você originalmente planejou.


3. Revisão dos riscos


Revisando os riscos ocorridos no projeto é outra boa maneira de avaliar o seu projeto. Você conseguiu minimizar todos os riscos de forma eficaz? Se não, o que deu errado? Vá até o seu arquivo de análise de riscos e verifique se todos eles foram fechados ou se foi gerido por alguém que não faz parte da equipe do projeto.


4. Revisão das estimativas


Muitos projetos envolvem trabalhos que não foram realizados antes e por isso, torna-se difícil estimar, exatamente, quanto tempo essas tarefas irão tomar. Se você não tem experiência anterior em fazer o trabalho então, é muito complicado descobrir o que está envolvido. No entanto, as normas e métodos de gerenciamento de projetos incluem várias maneiras de estimar as tarefas, assim você pode usar abordagens experimentadas e testadas para avaliar a quantidade de tempo que uma atividade deve tomar.


Quando você chegar ao final do projeto, você poderá olhar para trás e comparar essas estimativas com o tempo real e se teve membros suficientes na equipe para fazer o trabalho. Esta é uma boa maneira de aprender com as experiências passadas: se você trabalhar em um projeto semelhante com tarefas semelhantes você pode usar a sua avaliação para melhorar as próximas estimativas. Da mesma forma, você pode avaliar o quanto foi bom o seu processo de utilizar as estimativas anteriores para verificar o quanto elas auxiliaram para a melhora deste projeto.


5. Obter feedback


Finalmente, não se esqueça que os membros da sua equipe do projeto são uma grande fonte de feedback sobre como o andou o projeto. Passe algum tempo com eles e pergunte-lhes o que funcionou e o que poderia ter sido feito melhor. Isso pode ser através de uma revisão formal de pós-projeto ou através de conversas informais com as diferentes partes interessadas.


Avaliação do projeto é um passo fundamental do ciclo de vida do gerenciamento de projetos, usando e alimentando as bases de dados do gerenciamento de projetos de forma sistemática e rotineira, você chegará muito perto de oferecer um planejamento muito próximo da realidade do que ocorrerá na execução dos projetos.



Se é do seu interesse visualizar informações sobre quais são as principais características de Perfil do Profissional de Gerenciamento de Projetos (PMP), acesse:

http://sosdoengenheirocivil.blogspot.com.br/p/perfil-de-um-pmp-project.html


Clique aqui para ver as 100 regras de Ouro elaboradas pela NASA que consideramos como regras fundamentais para quem almeja um, constante e consistente, crescimento na sua carreira em Gerenciamento de Projetos (PMP do PMI). 

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