Parte 2 - Gestão por Resultados: Conceitos gerais sobre indicadores de desempenho de processos



Conceitos gerais sobre indicadores de desempenho de processos


1. Mas para que precisamos dessas informações?

Uma organização que mede sistematicamente seu desempenho pode realizar rapidamente intervenções, à medida que ocorrem flutuações de processo. Com base nas informações geradas, os usuários podem avaliar o desempenho de equipes, atividades, processos e gestão, para tomar decisões e executar ações que irão melhorar o desempenho da organização.


Portanto, podemos concluir que é com base nas informações transmitidas por indicadores que dirigentes tomam decisões (ou deveriam tomar). Ainda, com base em indicadores, ENAP organizações adquirem fundamentos para reorientar suas iniciativas e ações. Organizações aprendem o que gera resultados desejáveis e onde os recursos são melhor ou pior investidos.

Também com base em indicadores, é possível identificar e, quem sabe, até reconhecer o bom desempenho de unidades, departamentos, setores ou iniciativas. Por fim, a alta direção pode, com base em indicadores, comunicar suas expectativas.

Resumindo, um sistema de medição de desempenho tem como intuito servir de base para:

• analisar problemas estratégicos de forma proativa, antes que desvios ocorram;
• apoiar a busca de novos caminhos estratégicos para a organização;
• apoiar a tomada de decisão;
• apoiar o aprendizado da organização;
• reconhecer a dedicação coletiva;

• comunicar as estratégias e as prioridades da alta direção e dos gestores.

2. Quais são os atributos que devemos considerar para a seleção de Indicadores?


  • Utilidade: O indicador comunica a intenção do objetivo, demostra o que a organização espera de sua força de trabalho e é útil aos tomadores de decisão?
  • Representatividade: O indicador representa fielmente o que se deseja medir? Exemplificando, se um sistema de planejamento de uma instituição possui objetivos estratégicos, cada objetivo pode ter um ou mais indicadores. A representatividade é o atributo de proximidade de significado e de abrangência do indicador em relação ao objetivo.
  • Confiabilidade metodológica: Os métodos de coleta e processamento do indicador são confiáveis?
  • Confiabilidade da fonte: A fonte de dados fornece o indicador com precisão e exatidão?
  • Disponibilidade: É possível e fácil coletar os dados necessários para calcular o indicador?
  • Economicidade: Quanto custa utilizar, monitorar e avaliar  o indicador? A relação entre os custos de obtenção e os benefícios decorrentes do uso do indicador deve ser favorável.
  • Simplicidade de Comunicação: O público que irá ver e utilizar o indicador o entenderá com facilidade?
  • Estabilidade: Uma série de medições do indicador permite monitoramentos e comparações coerentes, com mínima interferência de variáveis externas?
  • Tempestividade: O indicador obtido é decorrente de informações atuais? O indicador pode ser obtido em tempo hábil para o seu uso?
  • Sensibilidade: Variações no processo (decorrentes ou não de intervenções intencionais) refletem-se no resultado do indicador?


3. Conceitos para desenvolvimento e estruturação da Planilha de Indicadores









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